No âmbito do ciclo Cantos, imagens, danças e sons: atos para a libertação, programado pelo Centro de Arte Moderna Gulbenkian, com curadoria de Olivier Hadouchi, o Batalha apresenta duas sessões dedicadas a Zineb Sedira. Artista de ascendência argelina nascida em França e residente em Inglaterra, Sedira centra a sua prática em temas como identidade, memória e deslocamento, tendo representado França na Bienal de Veneza em 2022. Partindo da exposição Zineb Sedira. Standing Here Wondering Which Way to Go, apresentada na Gulbenkian, o programa foca-se nas lutas de libertação anticoloniais dos anos 1960 e 1970, reunindo uma constelação de filmes que afirmam e evocam a resistência cultural e política dos povos à sua subjugação. No Batalha, serão exibidos La battaglia di Algeri (1966), de Gillo Pontecorvo, e Dreams Have No Titles (2022), de Zineb Sedira, em diálogo com filmes de Isaac Juilian e Mohand Ali-Yahia. O primeiro, um marco do cinema político, recria com intensidade quase documental a luta do povo argelino contra a ocupação francesa, permanecendo uma referência essencial do pensamento anticolonial. O filme de Sedira — concebido para o Pavilhão da Bienal de Veneza — revisita La battaglia di Algeri e outras obras militantes, entrelaçando memória pessoal, histórica e cinematográfica, num gesto de reflexão sobre o legado, os impasses e os sonhos das lutas de libertação.
Curadoria de Olivier Hadouchi
Programa desenvolvido em parceria como CAM — Centro de Arte Moderna Gulbenkian

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No âmbito do ciclo Cantos, imagens, danças e sons: atos para a libertação, programado pelo Centro de Arte Moderna Gulbenkian, com curadoria de Olivier Hadouchi, o Batalha apresenta duas sessões dedicadas a Zineb Sedira. Artista de ascendência argelina nascida em França e residente em Inglaterra, Sedira centra a sua prática em temas como identidade, memória e deslocamento, tendo representado França na Bienal de Veneza em 2022. Partindo da exposição Zineb Sedira. Standing Here Wondering Which Way to Go, apresentada na Gulbenkian, o programa foca-se nas lutas de libertação anticoloniais dos anos 1960 e 1970, reunindo uma constelação de filmes que afirmam e evocam a resistência cultural e política dos povos à sua subjugação. No Batalha, serão exibidos La battaglia di Algeri (1966), de Gillo Pontecorvo, e Dreams Have No Titles (2022), de Zineb Sedira, em diálogo com filmes de Isaac Juilian e Mohand Ali-Yahia. O primeiro, um marco do cinema político, recria com intensidade quase documental a luta do povo argelino contra a ocupação francesa, permanecendo uma referência essencial do pensamento anticolonial. O filme de Sedira — concebido para o Pavilhão da Bienal de Veneza — revisita La battaglia di Algeri e outras obras militantes, entrelaçando memória pessoal, histórica e cinematográfica, num gesto de reflexão sobre o legado, os impasses e os sonhos das lutas de libertação.
Curadoria de Olivier Hadouchi
Programa desenvolvido em parceria como CAM — Centro de Arte Moderna Gulbenkian
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