Absolutamente indissociável da história, da cultura e da paisagem do seu país natal, a Indonésia, a prática artística de Riar Rizaldi questiona a relação entre capital, tecnologia e extrativismo, assim como as implicações ecológicas e sociais nas dinâmicas de poder.
Através de uma linguagem ensaística, frequentemente na fronteira entre o documentário e a ficção, os filmes e instalações de Rizaldi abordam o passado, presente e futuro da Indonésia. Subjugada durante séculos pelo domínio colonial holandês e por regimes sanguinários, é hoje um país em crescimento económico, muito devido à extração dos seus abundantes recursos naturais. Mas quem beneficia deste crescimento, e a que custo?
Ao misturar várias abordagens estéticas, entre as quais desktop cinema, entrevistas, composições sónicas misteriosas ou imagens de arquivo, Rizaldi compõe ficção especulativa para mostrar o poder invisível da ancestralidade indígena contraposto a distopias onde a tecnologia oprime exponencialmente os habitantes.
No Batalha são apresentadas as suas curtas-metragens e uma performance-ensaio sobre a história propagandística dos filmes de terror indonésios.
Kasiterit, 2019
Absolutamente indissociável da história, da cultura e da paisagem do seu país natal, a Indonésia, a prática artística de Riar Rizaldi questiona a relação entre capital, tecnologia e extrativismo, assim como as implicações ecológicas e sociais nas dinâmicas de poder.
Através de uma linguagem ensaística, frequentemente na fronteira entre o documentário e a ficção, os filmes e instalações de Rizaldi abordam o passado, presente e futuro da Indonésia. Subjugada durante séculos pelo domínio colonial holandês e por regimes sanguinários, é hoje um país em crescimento económico, muito devido à extração dos seus abundantes recursos naturais. Mas quem beneficia deste crescimento, e a que custo?
Ao misturar várias abordagens estéticas, entre as quais desktop cinema, entrevistas, composições sónicas misteriosas ou imagens de arquivo, Rizaldi compõe ficção especulativa para mostrar o poder invisível da ancestralidade indígena contraposto a distopias onde a tecnologia oprime exponencialmente os habitantes.
No Batalha são apresentadas as suas curtas-metragens e uma performance-ensaio sobre a história propagandística dos filmes de terror indonésios.
Programa completo
Becquerel, 2021
Tellurian Drama, 2020
Kasiterit, 2019
Sessões
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