A relação de Luísa Homem com o cinema reveste-se de múltiplos engajamentos e pontos de entrada. Documentarista de câmara na mão e argumentista por via da montagem e da escrita, desenvolve a sua prática de forma profundamente colaborativa, contribuindo para projetos de cineastas próximos.
Esta pluralidade de envolvimento com a linguagem fílmica ganha ainda terreno no seu papel como sócia cofundadora, em 2008, do coletivo de produção Terratreme, e no contínuo interesse em formação, enquanto professora de Cinema e mentora de projetos de alunos.
Nos seus filmes, sempre poéticos, o mundo natural assume o primeiro plano. Seja na transformação extrativista operada sobre uma ilha africana em As Cidades e as Trocas (2014), ou na reconstituição de uma expedição científica a São Tomé e Príncipe em No Trilho dos Naturalistas (2016), há uma demora do olhar sobre como a nossa espécie se envolve com os lugares que ocupa. É, pois, nada improvável que o seu mais recente projeto, Suzanne Daveau (2019), seja um retrato biográfico e afetivo da geógrafa e professora francesa, sediada em Portugal por amor desde 1965.
A Luísa Homem o Batalha dedica uma retrospetiva expandida, feita em diálogo com a realizadora, que inclui os seus filmes e uma seleção paradigmática das colaborações da cineasta.
Suzanne Daveau, 2019
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A relação de Luísa Homem com o cinema reveste-se de múltiplos engajamentos e pontos de entrada. Documentarista de câmara na mão e argumentista por via da montagem e da escrita, desenvolve a sua prática de forma profundamente colaborativa, contribuindo para projetos de cineastas próximos.
Esta pluralidade de envolvimento com a linguagem fílmica ganha ainda terreno no seu papel como sócia cofundadora, em 2008, do coletivo de produção Terratreme, e no contínuo interesse em formação, enquanto professora de Cinema e mentora de projetos de alunos.
Nos seus filmes, sempre poéticos, o mundo natural assume o primeiro plano. Seja na transformação extrativista operada sobre uma ilha africana em As Cidades e as Trocas (2014), ou na reconstituição de uma expedição científica a São Tomé e Príncipe em No Trilho dos Naturalistas (2016), há uma demora do olhar sobre como a nossa espécie se envolve com os lugares que ocupa. É, pois, nada improvável que o seu mais recente projeto, Suzanne Daveau (2019), seja um retrato biográfico e afetivo da geógrafa e professora francesa, sediada em Portugal por amor desde 1965.
A Luísa Homem o Batalha dedica uma retrospetiva expandida, feita em diálogo com a realizadora, que inclui os seus filmes e uma seleção paradigmática das colaborações da cineasta.
Programa completo
ANIM, Luísa Homem, 2023
Atlas de um Cinema Amador: Cartografia do Descartado, Inês Sapeta Dias e Luísa Homem, 2023
Suzanne Daveau, Luísa Homem, 2019
Djon África, Filipa Reis e João Miller Guerra, 2018
No Trilho dos Naturalistas: São Tomé e Príncipe, Luísa Homem e Tiago Hespanha, 2016
As Cidades e as Trocas, Luísa Homem e Pedro Pinho, 2014
India # Rushes, Luísa Homem, 2003
Obsessões Avulso, Luísa Homem, 2001
Promenaux, Stefano Canapa, 2001
Sessões
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