Nascida na Nova Zelândia no seio de uma família de artistas de teatro, Jane Campion é uma das cineastas mais distintas da atualidade. Apesar de pouco extensa, a sua filmografia, de apenas oito longas, tem somado, ao longo de décadas, aplausos da crítica.
Os seus filmes desafiam as convenções dos variados géneros cinematográficos a que se dedicou, desde o filme de época à comédia dramática, passando pelo thriller erótico, o filme biográfico e o western. Apesar desta diversidade, há na sua obra uma unidade temática fortíssima. Orientada por um contínuo fascínio pela psique humana, esta foca-se em: heroínas no encalço de libertação e realização pessoal; na sexualidade e erotismo femininos, sempre transgressivos; na relação romântica e no dispositivo narrativo da viagem como elemento transformador destas personagens; e, por fim, na identidade e cultura nacionais, nomeadamente as neozelandesa e australiana.
Entre abril e junho, apresentamos no Batalha uma retrospetiva integral das nove longas-metragens de Jane Campion, a quase totalidade das suas curtas e a primeira temporada da série Top of the Lake — um conjunto de obras que ilustram o percurso pioneiro da cineasta e a sua contínua exploração da psique humana; um percurso notável, duradouro e sem cedências.
The Portrait of a Lady, Jane Campion, 1996
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Nascida na Nova Zelândia no seio de uma família de artistas de teatro, Jane Campion é uma das cineastas mais distintas da atualidade. Apesar de pouco extensa, a sua filmografia, de apenas oito longas, tem somado, ao longo de décadas, aplausos da crítica.
Os seus filmes desafiam as convenções dos variados géneros cinematográficos a que se dedicou, desde o filme de época à comédia dramática, passando pelo thriller erótico, o filme biográfico e o western. Apesar desta diversidade, há na sua obra uma unidade temática fortíssima. Orientada por um contínuo fascínio pela psique humana, esta foca-se em: heroínas no encalço de libertação e realização pessoal; na sexualidade e erotismo femininos, sempre transgressivos; na relação romântica e no dispositivo narrativo da viagem como elemento transformador destas personagens; e, por fim, na identidade e cultura nacionais, nomeadamente as neozelandesa e australiana.
Entre abril e junho, apresentamos no Batalha uma retrospetiva integral das nove longas-metragens de Jane Campion, a quase totalidade das suas curtas e a primeira temporada da série Top of the Lake — um conjunto de obras que ilustram o percurso pioneiro da cineasta e a sua contínua exploração da psique humana; um percurso notável, duradouro e sem cedências.
Programa completo
Sweetie, 1989
An Angel at My Table, 1990
Passionless Moments, 1983
An Exercise in Discipline: Peel, 1982
A Girl's Own Story, 1984
After Hours, 1985
Two Friends, 1986
The Piano, 1993
The Lady Bug, 2007
The Portrait of a Lady, 1996
Holy Smoke!, 1999
In the Cut, 2003
Bright Star, 2009
The Water Diary, 2006
The Power of the Dog, 2021
Top of the Lake, 2013
Sessões
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