Cantor, compositor, produtor e ator britânico, David Bowie foi uma das figuras mais influentes da segunda metade do século XX. Mais do que marcar gerações, moldou a cultura contemporânea com uma visão artística inquieta, inovadora, em constante mutação.
Nasceu David Robert Jones em 1947, mas o mundo só o conheceu verdadeiramente quando se metamorfoseou em Ziggy Stardust — um alienígena andrógino que abalou o universo da música.
Conhecido como “camaleão do rock”, reinventou-se ao longo de cinco décadas atravessando o glam, a soul, a pop, a eletrónica, o jazz e muitos outros territórios sonoros. Álbuns como Heroes, Low, Let’s Dance ou Blackstar são capítulos de uma odisseia criativa que desafiou géneros musicais, estéticos e identitários. Foram também palco para os seus alter egos: além de Ziggy Stardust, The Thin White Duke, Major Tom e Aladdin Sane.
Mais do que músico, foi performer, arquiteto de imagens e provocador de pensamento. Morreu em janeiro de 2016, dois dias após lançar o seu último álbum, deixando-nos uma constelação de personagens, histórias e ideias visuais.
Neste ciclo — que culmina no mês em que se assinalam 10 anos sem Bowie —, exploramos a relação do artista com o cinema e a imagem em movimento, incluindo a sua participação como ator em obras de ficção, documentários que o retratam, obras que o influenciaram e outras inspiradas pelo seu imaginário e música — com um clipe surpresa a anteceder todas as sessões. A contagem decrescente começou e o Batalha entra, a partir de outubro, na órbita de Bowie: “Take your protein pills and put your helmet on.”
The Man Who Fell to Earth, Nicolas Roeg, 1976
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Cantor, compositor, produtor e ator britânico, David Bowie foi uma das figuras mais influentes da segunda metade do século XX. Mais do que marcar gerações, moldou a cultura contemporânea com uma visão artística inquieta, inovadora, em constante mutação.
Nasceu David Robert Jones em 1947, mas o mundo só o conheceu verdadeiramente quando se metamorfoseou em Ziggy Stardust — um alienígena andrógino que abalou o universo da música.
Conhecido como “camaleão do rock”, reinventou-se ao longo de cinco décadas atravessando o glam, a soul, a pop, a eletrónica, o jazz e muitos outros territórios sonoros. Álbuns como Heroes, Low, Let’s Dance ou Blackstar são capítulos de uma odisseia criativa que desafiou géneros musicais, estéticos e identitários. Foram também palco para os seus alter egos: além de Ziggy Stardust, The Thin White Duke, Major Tom e Aladdin Sane.
Mais do que músico, foi performer, arquiteto de imagens e provocador de pensamento. Morreu em janeiro de 2016, dois dias após lançar o seu último álbum, deixando-nos uma constelação de personagens, histórias e ideias visuais.
Neste ciclo — que culmina no mês em que se assinalam 10 anos sem Bowie —, exploramos a relação do artista com o cinema e a imagem em movimento, incluindo a sua participação como ator em obras de ficção, documentários que o retratam, obras que o influenciaram e outras inspiradas pelo seu imaginário e música — com um clipe surpresa a anteceder todas as sessões. A contagem decrescente começou e o Batalha entra, a partir de outubro, na órbita de Bowie: “Take your protein pills and put your helmet on.”
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